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Melhores esportes radicais

Se você gosta de praticar esportes radicais, você não pode deixar de ler nossa matéria. Os esportes radicais é um dos que fazem mais sucesso entre as pessoas do mundo todo. No Brasil os esportes radicais são muito procurados e sem dúvida é o lugar ideal para isso, por isso hoje daremos dicas de quais lugares é possível encontrar esses esportes e quais são os melhores esportes radicais.

Montanhismo

Montanhismo

É um dos melhores esportes radicais, o lugar ideal para praticá-lo é na cidade de Paraty-RJ que é perfeita para quem está a procura de diversão.

Windsurf

Windsurf

O Ceará é o lugar certo para quem está procurando muita aventura nas águas de suas praias paradisíacas. Os esportes mais praticados na cidade são o Windsurf , o surf, rally e o trekking.

Sandboard

Sandboard

Fortaleza é uma cidade que atrai turistas pela sua beleza magnífica, mas também por causa do esporte Sandboard que são praticados nas dunas de areias de mais de 10 metros de altura que existe na cidade.

Asadelta

Em Pedra Bonita, Rio de Janeiro é muito procurado para a prática de Asadelta, com vista maravilhosa e única. A vista que pode ser alcançada ao saltar, vai do Corcovado, Pão de Açúcar, Pedra da Gávea, Dois Irmãos, fora as praias. O voo custa em torno de R$250.

É muito importante praticar esportes, pois faz bem a saúde. Pratique sempre em lugares seguros e acompanhados por um guia para evitar possíveis acidentes. Procure uma boa agência de turismo para conseguir mais orientações sobre os lugares que são mais praticados.

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Turismo da Nova Zelândia


Tourism New Zealand


O longa-metragem "As Crônicas de Nárnia: O leão, a feiticeira e o guarda-roupa", que estréia na próxima sexta (9), já alcança vôos fora das telas. Uma empresa de turismo irá transformar as locações da produção da Disney na Nova Zelândia em um pacote turístico a partir de janeiro de 2006. O valor da viagem ainda não foi divulgado.

Flock Hill, na Nova Zelândia, onde foi gravado
Flock Hill, na Nova Zelândia, onde foi gravado "Nárnia"

Dirigida por Andrew Adamson (vencedor do Oscar com "Shrek" e "Shrek 2"), "As Crônicas de Nárnia: O leão, a feiticeira e o guarda-roupa" narra as aventuras de quatro crianças e um leão em um reino distante comandado por uma feiticeira malévola.

Nova Zelândia inspirou artistas gráficos de
Nova Zelândia inspirou artistas gráficos de "Nárnia"

Baseado no clássico do escritor irlandês Clive Staples Lewis (1898-1963), parte do longa teve como cenário Flock Hill, na Nova Zelândia. O vale serviu de palco para a batalha que acontece no filme.

Isolado e gélido, o local é conhecido por suas colinas, declives e trilhas e atrai os amantes do turismo ecológico e alpinistas profissionais. Além de Flock Hill, foram gravadas cenas em Elephant Rocks, em Waitaki, outro paraíso ecológico da Nova Zelândia. Foi lá que o designer Roger Ford ergueu cerca de 80 tendas feitas de seda. Cenário que serviu de local para o acampamento do leão Aslan.

As megaproduções cinematográficas têm, na verdade, ajudado e muito a divulgar a Nova Zelândia para o mundo. Durante o lançamento de "O Senhor dos Anéis", que foi gravado no país, uma pesquisa indicava que 10% dos turistas estavam no local por causa do filme.

Interessado, o governo neozelandês tem até um programa de financiamento para atrair mais produções.

Fonte: www1.folha.uol.com.br




Costumes da Nova Zelândia

The New Zealand Customs

POPULAÇÃO E COSTUMES

POPULATION AND CUSTOMS

A população de Nova Zelândia ronda os 3,5 milhões de habitantes, uma população relativamente pequena para sua extensão, pois representa uma densidade de pouco mais de 12 habitantes por quilômetro quadrado. Apesar de ser um país com um importante setor agrícola, a maioria da população -em volta do 70%- vive em áreas urbanas. Destes, 75% concentra-se na ilha norte, estimulada pelo clima mais suave, a expansão da indústria florestal e a horticultura especializada, e pelo estabelecimento de empresas comerciais e fábricas perto dos grandes mercados nacionais.

78% dos neo-zelandeses são descendentes de europeus, 13 % são nativos maoríes, e 5% compõem polinésios das ilhas do Pacífico. Além disso, 1.3% é chinês e 1% índio. Atualmente, a população ocidental tende a decrescer, enquanto ganham peso demográfico o resto das raças. Embora nos últimos anos as imigrações diminuiram devido às duras condições econômicas, nestes dias Nova Zelândia recebe novas ondas de imigração, especialmente da Ásia e das ilhas da Polinésia.

Todo mundo coincide em qualificar os neo-zelandeses como amistosos e abertos e, curiosamente, igual que seus vizinhos australianos, também são considerados relaxados. Os neo-zelandeses gostam de desfrutar da vida e suas paisagens, e vivem sem pressa, mais sem pausa, pois em muito pouco tempo tem colocado o seu país entre as nações mais desenvolvidas. Valorizam muito a autosuficiência e a iniciativa particular valendo-se de recursos limitados (o chamado "engenho kiwi").

O rítmo de vida na Ilha do Sul é claramente mais pausado e tranquilo que a do Norte, onde a maior densidade demográfica e o desenvolvimento urbanístico impõe uma forma de viver mais apressada. As pessoas do sul são amáveis com os turistas, mas sua generosidade não é obstáculo para conservarem suas raízes e um grande amor pela terra onde vivem.

Os neo-zelandeses, em geral, cuidam muito de seus lares. Não costumam ser alugados, pelo qual gastam muito tempo e dinheiro em mante-los em bom estado e embeleza-los.

Fonte: www.rumbo.com.br


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Esportes radicais

Esportes radicais

ESPORTES RADICAIS EM Roraima


Foto clube paraquedismo ceu do norte

Roraima possui amplo espaço para a pratica de esportes radicais na agua, terra ou no ar.

O céu limpo e azulado abre espaço para saltos de paraquedas, seja ele sozinho ou acompanhado de um dos instrutores de salto credenciados. Para os amantes do paraquedismo Roraima pode ser uma ótima opção pelo bom tempo e localização geográfica.

As aguas límpidas, pequenos córregos e riachos e o calor é um convite para quem gosta de canoagem e caiaque.

Existem varias opções para este estilo de esporte que ira com certeza agradar a todos os que gostam de desfrutar de um bom passeio a beira do rio, seja descendo pelos igarapés ate chegar ao rio branco (onde eles desaguam) ou passear pelas trilhas que se encontram no outro lado do rio.

Foto caiaque-roraimaadventure

Para os amantes do rapel, existem vários locais bonitos e propicio a estas pessoas, seja na ponte dos macuxis fazendo pendulo ou nos belos montes que encontramos em nosso Estado (tepequem, monte Roraima, etc...) sempre acompanhado de guias e pessoas altamente capacitados para a pratica deste esporte com tranquilidade e segurança tanto na cidade quanto nos montes e serras conhecidos no Estado pois os locais sao muitos. Lembre-se, procure sempre pessoas qualificadas e autorizadas para a pratica de qualquer esporte que exponha sua vida em risco, não siga com pessoas que nao tenha experiencia profissional e equipamentos de segurança necessarios.

Foto rapel ponte dos macuxis


fonte:www.guiaroraima.com.br

As noites de Boa Vista também podem ser bastante interessante se quiseres fazer um tour de bike, com guia credenciado e aproveitando pra conhecer os pontos turísticos da capital roraimense.


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aventuras pela Amazônia

adventures in the Amazon


Localização


A Floresta Amazônica está localizada na Região Norte do Brasil, e possui uma área de cerca de 5,5 milhões de km². Fazendo parte de nove países: Brasil, Venezuela, Colômbia, Peru, Bolívia, Equador, Suriname, Guiana e Guiana Francesa, é a maior floresta tropical úmida do planeta e com a maior biodiversidade. No Brasil, a Amazônia Legal se estende por nove estados brasileiros: Amazonas, Pará, Roraima, Rondônia, Acre, Amapá, Maranhão, Tocantins e parte do Mato Grosso, representando mais de 61 % do Território Nacional. O Amazonas é o maior estado da Amazônia e também do Brasil, com mais de 1,5 milhão de km². Muito maior que vários países da Europa como Portugal, Inglaterra, Holanda ou Alemanha, por exemplo.

Clima


Localizada na Região Norte do Brasil e cortada pela linha do Equador, a Amazônia tem o clima Equatorial predominante, quente e úmido, com temperaturas anuais variando entre 21ºC e 42º. A temperatura média anual é de 28ºC e caracterizado por umidade elevada durante todo o ano, o que favorece a formação da cobertura vegetal de floresta ombrófila (densa), com árvores de grande porte e folhagens sempre verdes. As chuvas são muito abundantes (entre 3500 e 6000 mm/ano) e, em certos períodos do ano, provoca enchentes, inundando vastas regiões e fertilizando a terra. As precipitações contribuem para a cheia dos rios e auxiliam na transformação das paisagens amazônicas no meio tempo entre a estiagem e o período de chuvas.

População


Não se pode confirmar exatamente desde quando a Amazônia é habitada, mas sabe-se que desde antes da chegada dos europeus, no século XVI, os índios já viviam na região. Desses mais de 500 anos de história, a formação populacional da Amazônia, assim como a brasileira, preserva ainda hoje características da grande miscigenação entre as diversas raças. Herança da colonização européia, o brasileiro, e o povo amazônico, em particular, apresentam traços do índio, o branco e o negro, como nenhum outro no mundo. Ribeirinhos, índios, seringueiros, garimpeiros, pescadores, operários, executivos. Com cerca de 20 milhões de pessoas vivendo nos nove estados da Amazônia Legal, a densidade demográfica é de cerca de 3,4 habitantes por Km2, com 62% da população vivendo nos centros urbanos.

Economia


A Economia se desenvolveu com a preocupação de inserção da Amazônia ao contexto brasileiro. Ao longo da História, diversas fases marcaram o crescimento econômico da região, como o período da Borracha, na segunda metade do século XIX, quando a Amazônia presenciou um período rico e de crescimento de grandes cidades como Manaus e Belém, e durou até a década de 20. Hoje a região apresenta atividades econômicas estruturadas em um Pólo Industrial com empresas certificadas pelo nível zero de poluição, e essencial para o equilíbrio financeiro local, por meio da geração de milhares de empregos diretos e indiretos na capital e interior. O sistema de importação e exportação do Pólo Industrial de Manaus (PIM), a maior capital da Região Norte, desenvolveu os sistemas de transporte fluviais e aéreos, com base no Porto Flutuante de Manaus e no aeroporto internacional Eduardo Gomes, um dos principais terminais de carga do país. A criação da Zona Franca de Manaus representou ainda um crescimento demográfico sem precedentes na região, complementado com o grande registro de imigrantes, a atividade de garimpeiros e o êxodo rural.

Biodiversidade

Foto: Calixto com "X"
A biodiversidade amazônica ainda reserva muitos segredos desconhecidos da humanidade. As florestas da região concentram 60% de todas as formas de vida do planeta, mas calcula-se que somente 30% de todas elas são conhecidas pela ciência. Quantos segredos e novas espécies de peixes, pássaros, bichos ou microorganismos ainda desconhecemos? A enorme biodiversidade conta com mais de 3 mil espécies só de árvores, por outro lado determinam a considerável fragilidade dos ecossistemas amazônicos. As árvores gigantescas - algumas com mais de 100 m de altura - vivem basicamente do húmus resultantes da vegetação em decomposição. Da variedade total de espécies animais, vegetais e das propriedades biomedicinais ainda se sabe pouco. Estima-se que a diversidade de árvores na Amazônia varia entre 40 a 300 espécies diferentes por hectare.

Culinária

Foto: Alex Bastos
A Amazônia é muito bem servida pela variedade de pratos típicos e riquíssima em sabores de influência indígena. A culinária regional destaca-se pela enorme oferta de pratos à base de peixes ou frutos existentes apenas nesta porção do planeta. Cada ingrediente quando combinado com elementos regionais ou o tempero caboclo resulta num paladar impossível de não encantar pelo exotismo do preparo. Temperos como a pimenta malagueta, pimenta de cheiro, o tucupi são essencias. Os peixes podem ser cozidos, fritos ou assados. Só é preciso escolher entre o tucunaré, o tambaqui, o jaraqui ou o bacalhau da Amazônia, o delicioso pirarucu, entre tantos outros apreciados com o complemento específico: a farinha do uarini.

Frutas tropicais

Foto: Alex Bastos
A imensa diversidade de árvores frutíferas na Amazônia permite descobrir sabores absolutamente únicos que encantam o paladar de qualquer pessoa. Aromas inusitados, sabores únicos e formas que encantam o olhar misturam-se na diversidade amazônica e fornecem energia e vitaminas a quem as consome. O Cupuaçu tem um sabor muito sutil e ímpar, e dos seus frutos pode-se extrair a polpa para fazer sucos, doces, sorvetes e outras preciosidades. O Açaí, que ficou famoso como poderoso energético, é consumido diariamente em forma de "vinho". Já há, inclusive, registro de consumo do açaí em outros países; os frutos do açaizeiro são sovados em uma peneira e da polpa se extrai o sumo oleaginoso servido com farinha de tapioca. E a pupunha, a uva da Amazônia, com seus deliciosos frutos em cachos, protegidos por espinhos do tronco da árvore, podem ser consumidos apenas após o cozimento.

Folclore


O folclore é uma das manifestações da cultura popular. E a Amazônia têm um folclore rico com suas lendas, os mitos, as músicas populares, a poesia, as danças, que encantam e fazem parte do imaginário dos turistas e habitantes de toda a Região. As lendas amazônicas fazem parte da vida de cada morador nos mais distantes recantos verdes. Desde criança, é comum ouvir histórias como a do boto que se transforma no homem bonito e encanta as mulheres. A história da cobra-grande assusta, e para muitos é a explicação para a origem de alguns dos grandes rios. Algumas lendas contam que a floresta é habitada por seres mitológicos que a protegem da fúria de caçadores e madeireiros. A crença em entes como o curupira, a Iara, o Mapinguari, o Matinta Perera dão a idéia da magia amazônica e das raízes culturais do homem da região. O folclore reserva ainda a formação de grupos folclóricos com músicas próprias, roupas típicas, dançarinos, e ritmos contagiantes.

Artesanato


Foto: Calixto com "X"
As peças que compõem o artesanato amazônico são ricas em detalhes indígenas. Cerâmica, colares, pulseiras, utensílios domésticos, e uma infinidade de outras peças decorativas podem ser apreciadas e compradas. O artesanato regional está diretamente ligado a elementos da cultura local, e até mesmo a matéria-prima utilizada para a produção das peças têm origem na floresta, como sementes, fibras, madeiras, ou a argila para compor peças em cerâmicas. Tudo aproveitado pelos artesãos com criatividade, originalidade e beleza, resultando em belos produtos para a venda. Em Manaus, é fácil encontrar produtos do tipo em feiras permanentes e diárias no centro da cidade, ou nos fins de semana, como a Feira do Artesanato, da avenida Eduardo Ribeiro. Outras preciosidades podem ser encontradas ainda em lojas de artesanato ou à exposição em museus. As cerâmicas mais antigas de que se tem registro na Amazônia datam de cerca de 7.000 a 8.000 anos.

Cultura


A Cultura amazônica recebe importante influência dos povos indígenas. O calendário de eventos das cidades da região exploram elementos como a música, as artes plásticas, o artesanato, e folclores regionais. O Boi-Bumbá de Parintins, já conquistou o prestígio internacional e todos os anos atrai milhares de visitantes para a pequena cidade do Baixo Amazonas, para assistir ao grande espetáculo que conta as lendas da Amazônia, retrabalhando os aspectos indígenas. Em Manaus, uma grande programação pode ser conferida o ano inteiro, desde o carnaval no sambódromo, em fevereiro, até o Carnaboi, em outubro, passando pelo Festival Folclórico do Amazonas, em junho. No interior, diversos municípios também realizam suas festas próprias como Manacapuru, com seu Festival de Cirandas, ou o Festival da Canção em Itacoatiara, com artistas e compositores locais. Para os admiradores de óperas e shows eruditos, durante todo o ano, o Teatro Amazonas reserva diversas montagens no belo palco do período da Borracha. O Festival Amazonas de Ópera é referência no gênero na América Latina, acontecendo nos meses de abril e maio. Há ainda diversos museus e centros culturais com exposições permanentes que contam a rica história da região.

FONTE: http://portalamazonia.globo.com

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Patrimônio Histórico e Arquitetônico

Vale a pena visitar


Patrimônio Histórico e Arquitetônico

Conexão Itajubá - Patrimônio Histórico e Arquitetônico

Patrimônio Histórico e Arquitetônico

A cidade de Itajubá tem um rico patrimônio histórico e arquitetônico de livre visitação. Prédios do século XIX, igrejas, indústrias do início do século, escolas dentre outros monumentos esperam por você em nossa cidade.

Conexão Itajubá - Atrativos Naturais -

Atrativos Naturais

Cachoeiras, picos e montanhas são nosso grande patrimônio. Itajubá foi abençoada com belezas naturais infindáveis, típicas do sul mineiro. Nosso horizonte desenhado por todos eles é o mais belo! Atualmente, existe grande procura destes pontos para visitação, banho e até esportes radicais.

Conexão Itajubá - Feira de Artesanatos

Feira de Artesanatos

Uma grande variedade de trabalhos criativos é o que se encontra nas feiras de artesanatos de nossa cidade. Você pode comprar bordados, crochê, tricô, bijouterias, velas decorativas, caixas decorativas, trabalhos em madeira, ferro, ervas medicinais, quitutes, esculturas, pinturas e artesanato em fibra de bananeira.

Conexão Itajubá - Turismo de Aventura

Turismo de Aventura

Quem gosta de escalada se sente em casa em Itajubá, pois a cidade oferece boas opções para esse tipo de aventura. Temos o ginásio Triboo Escalada Esportiva, a Pedra Aguda, com 1570 metros de altitude e 45º de trilhas, entre outros.

Conexão Itajubá - Visitações Especiais

Visitações Especiais

Existem lugares fascinantes em Itajubá. E para todos os gostos também. Recomendamos que você visite: Fazenda da Onça, Helibrás, Horto Florestal Anhumas, Mahle, Musa - Aguardente de Banana, Laboratório Nacional de Astrofísica (Observatório), UNIFEI, entre outros.


fonte:www.conexaoitajuba.com.br

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Pontos turísticos para esportes

Pontos turísticos de Mongaguá


Parque Ecológico A Tribuna - Tem área de 5.500m² onde podem ser vistas diversas espécies nativas da região. O parque também possui lagos artificiais, aquário, serpentário, pavilhão de exposições e educação ambiental e viveiros, onde em um deles, o Viveiro Interativo, diversos pássaros ficam livremente entre os visitantes. Há também o Pavilhão da Natureza, onde estão expostas coleções de pedras, cristais, amostras de areais e minérios de todo o Brasil.

Poço das Antas - É um dos lugares mais bonitos de Mongaguá. Tem esse nome devido a uma belíssima queda d + CHAR(39) + + CHAR(39) + + CHAR(39) + água que existe no local em meio a pedras que, aos índios guaranis, lembravam antas. O Poço das Antas também possui trilhas ecológicas e corredeiras. O local tem infraestrutura completa, com sanitários, estacionamento, serviço de guarda-vida e alguns quiosques com muitas opções para alimentação.

Plataforma de Pesca - A Plataforma Marítima de Pesca Amadora é a maior plataforma em concreto armado do mundo e um dos pontos mais visitados de Mongaguá. Possui o formato de um + CHAR(39) + + CHAR(39) + + CHAR(39) + T + CHAR(39) + + CHAR(39) + + CHAR(39) + e avança 400 metros mar adentro (200 metros para cada lado). O local é ótimo para pesca com vara, mas não atrai somente os pescadores. Turistas e moradores utilizam a plataforma para apreciar a bela vista do mar.

Espaço Cultural (Centro Cultural Raul Cortez) - Foi o primeiro centro de cultura do Litoral Sul Paulista, inaugurado em dezembro de 1996. São realizados ali grandes espetáculos teatrais, diversas oficinas e cursos e, frequentemente, exposições de arte.

Imagem da Padroeira Nossa Senhora Aparecida - Instalada logo na entrada de Mongaguá, a imagem possui mais de 15 metros de altura e cerca de 2,5 toneladas. Para chegar, é necessário subir 139 degraus em meio à mata nativa, com 150 metros de extensão e 2 metros de largura. No deck, de 30 metros, é possível ter uma visão deslumbrante de Mongaguá.

Skate Park - Com uma pista de 600m², é uma local para a prática de esportes radicais, utilizado por moradores de várias cidades, pois trata-se de uma pista diferenciada das outras da região. Possui arquibancadas para 200 pessoas, iluminação, estacionamento para bicicletas e guarita de segurança.

Casa da Memória - Inaugurada em 2007, a casa conta com um grande acervo de fotografias, arte sacra e documentos.

Feira de Artesanato "Maria Del Carmem Mariño Telle" - Um dos points noturnos da cidade, a Feirinha de Artesanato fica instalada no centro de Mongaguá e é um sofisticado complexo arquitetônico dividido entre Praça de Alimentação e Área de Artesanato, onde artistas plásticos expõem suas obras e trabalhos.

Zona Rural - A zona rural de Mongaguá possui diversas atrações. Pode-se passar o dia pescando, cavalgando ou curtindo as piscinas naturais. Nos pesqueiros, pode-se alugar equipamentos e pescar diversos tipos de peixes.

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Dicas de pontos turísticos na Bahia

Baía de Todos-os-Santos

Em 1º de novembro de 1501, a expedição comandada pelo navegante italiano Américo Vespúcio, a mando de Pedro Álvares Cabral e com a missão de reconhecimento do litoral tupiniquim, vislumbrou “uma baía grande e bela”, à qual nomeou como Baía de Todos-os-Santos, em alusão à data: Dia de Todos os Santos.Assim nascia, oficialmente, esta que é a maior baía do Brasil.

Em um dos mais belos cenários nacionais, com seu mar de águas calmas e cristalinas, envoltos por uma áurea histórica secular e pela Mata Atlântica em contraste com os vastos manguezais, restingas e recifes de corais, a Baía é o berço esplêndido deste estado que lhe tomou o nome e que segue, até hoje, atraindo turistas de todas as partes com seus encantos e magia, nesta terra da alegria, onde a natureza faz seu reinado.




Cultura e Mar na Baía de Todos-os-Santos

A Baía de Todos-os-Santos é um dos mais belos cenários nacionais. Seu mar de águas calmas e cristalinas é envolto por uma aura histórica secular e pela Mata Atlântica, em contraste com os vastos manguezais, restingas e recifes de corais. Neste roteiro, conheça um grande patrimônio do Brasil colonial viva experiências de uma cultura rica e diversificada nos municípios do Recôncavo baiano, como São Francisco do Conde, Cachoeira, Santo Amaro, São Félix, Maragogipe Aratuípe e Itaparica, onde se localiza a única fonte de água hidromineral à beira-mar das Américas.

Descritivo do Itinerário

1º dia:

Salvador/São Francisco do Conde/Santo Amaro/Cachoeira. São Francisco do Conde e visita à Igreja e Convento de Santo Antônio (séc.XVII). Santo Amaro e visita ao Museu do Recolhimento de Nossa Senhora dos Humildes. Situado em um convento do século XVIII. Saída para Cachoeira, com parada em uma plantação de cacau, administrada pelo "Movimento dos Sem Terra". Cachoeira, almoço na Fazenda Santa Cruz, em Muritiba, com vista panorâmica da cidade de São Félix e Cachoeira. Visita à fábrica de charutos da Dannemann. Visita à Igreja da Ordem Terceira dos Carmelitas, assim como, a sede da Irmandade da Boa Morte. Acomodação no hotel-fazenda e jantar.

2º dia:

Cachoeira/São Gonçalo/Salvador. Visita à fazenda (primeira produtora de leite da região), com suas instalações para produção de leite e a área de cultivo de frutas tropicais. Saída para Governador Mangabeira, para visita a uma moderna plantação de tabaco e em São Gonçalo dos Campos visita a uma fábrica de charutos.

3º dia:

Cachoeira / Maragogipe / Salvador. Saída com destino a Maragogipe. Cidade histórica e famosa pelo carnaval dos mascarados e a Regata de Saveiros. Visita a Aratuípe (Maragogipinho) berço da cerâmica baiana. Passeio de escuna pelos manguezais, ruínas de construções portuguesas, Forte Salamina, Engenho Novo. Descida até a foz do rio Paraguaçu. Retorno de escuna a Salvador.




Aventuras na Terra de Jorge Amado

Venha conhecer o que a terra de Jorge Amado tem para você. Desfrute das mais lindas paisagens, praias e cachoeiras; conheça a história do cacau, saboreie uma deliciosa comida baiana e descanse em confortáveis hotéis. São muitas as opções de lazer, cultura, natureza, culinária e esportes. Em lazer ou negócios, com certeza você vai querer voltar muitas vezes para aproveitar. Descubra este paraíso e colha os bons frutos que esses destinos têm a oferecer.

Descritivo do Itinerário

1º Dia:

Ilhéus: Visita à Ceplac – Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira e Centro de Recuperação do Bicho-Preguiça. Almoço opcional no Bar Vesúvio; em seguida, city tour pelos principais pontos turísticos da cidade, como a Catedral de São Sebastião, Casa de Cultura Jorge Amado, Bataclã, Convento da Piedade. Visita a uma feira de artesanato.

2º Dia:

Ilhéus: Visita ao distrito do Rio do Engenho, fazendo um belíssimo passeio de chalana até a Capela Nossa Senhora de Santana, uma das mais antigas capelas do Brasil. Almoço opcional na Praia dos Milionários. Saída pelos melhores bares e restaurantes da cidade, incluindo happy hour no Mar Aberto, para curtir um forró e MPB.

3º Dia:

Ilhéus-Itacaré: Manhã: check-out e transfer Ilhéus-Itacaré pela Estrada Parque (BA-001). Almoço opcional na Praia do Pé de Serra. Em seguida, parada no mirante Serra Grande e visita à Cachoeira do Tijuípe, com tempo para um delicioso e relaxante banho.

4º Dia:

Itacaré: Passeio pela trilha das quatro praias: Engenhoca, Havaizinho, Camboinha e Itacarezinho, com tempo para banho. Almoço opcional na Praia da Concha, onde em seguida pode-se assistir a um belíssimo pôr do sol na Ponta do Xaréu. À noite, caminhada pelo Centrinho para conhecer o artesanato local, opção de saída noturna por bares na Pituba e show de forró na Praia da Concha.

5º Dia:

Itacaré-Península de Maraú: Passeio off-road, visitando os principais pontos turísticos da península, como a Lagoa do Cassange, Morro do Celular, Trilha das Bromélias. Em seguida, ida à Praia de Taipu de Fora para um banho nas impressionantes piscinas naturais. Almoço opcional na praia.

6º Dia:

Península de Maraú-Camamu: Barra Grande. Passeio de lancha rápida pela Baía de Camamu, visitando a Praia da Ponta do Mutá, Ilha da Pedra Furada, Ilha do Goió, Ilha de Coroa vermelha, almoço opcional na Ilha de Campinhos.

7º Dia:

Check out - retorno a Ilhéus, via Camamu.



Agência responsável: www.encantur.com.br





Bahia Panorâmica

Por suas características singulares, Salvador, a capital da Bahia, tornou-se um dos principais destinos turísticos internacionais. Famosa pela sua história, pelo legado deixado por povos de outros continentes, pela miscigenação étnica e cultural, pelo sincretismo religioso e pelo povo hospitaleiro, a capital baiana é cenário e objeto de estudo de profissionais de diversas áreas, há muitos anos. As ruas do Centro Histórico de Salvador transportam o turista para os primórdios da história do Brasil. Profundos conhecedores da cultura local, os guias turísticos da região explicam como se desenvolveu a colonização da primeira cidade do País.

Até 1763, Salvador foi a capital da Coroa Portuguesa nas Américas, destacando-se, também, como o principal porto do Hemisfério Sul até o século XVIII. A cidade é considerada a capital cultural do País, berço de grandes nomes nas diversas manifestações artísticas, com destaque nacional e internacional. A atividade cultural e o turismo são importantes geradores de emprego e renda, impulsionando as artes e a preservação dos patrimônios artístico e cultural. Como se não bastasse, Salvador ainda conta com muitas belezas naturais: são 50 km de praias, além de diversos parques ecológicos. Salvador é uma cidade ensolarada, de clima quente e úmido, tipicamente tropical, com temperatura média de 25 ºC.

Atrativos:

Centro Histórico
Tombado pela Unesco como Patrimônio da Humanidade, o Centro Histórico de Salvador possui milhares de casarões dos séculos XVI, XVII, e XVIII. Divide-se em três áreas principais: a Praça Municipal ao Largo de São Francisco, o Pelourinho e o Largo do Carmo, finalizando com o Largo de Santo Antônio Além do Carmo. São igrejas e casarões seculares, circundados por uma farta atividade cultural desenvolvida no local. Além disso, em suas ladeiras e ruas pavimentadas com pedras cabeça-de-negro estão registrados importantes trechos da história brasileira. Entre os seus atrativos, merecem destaque as praças Municipal e da Sé, o Elevador Lacerda, a Câmara Municipal, o Paço Municipal, o Palácio Rio Branco, a Santa Casa e Igreja da Misericórdia, o Palácio Arquiepiscopado, a Catedral Basílica, o Terreiro de Jesus, o Largo do Cruzeiro de São Francisco, o Pelourinho com suas igrejas, lojas e praças, e, por fim, o Largo do Carmo, onde estão o Forte de Santo Antônio e o grande conjunto religioso formado pela Igreja e Convento de Nossa Senhora do Carmo e pela Igreja da Ordem Terceira do Carmo.

Manifestações Populares
Passadas através de gerações, as manifestações populares são um forte traço cultural da cidade de Salvador. O folclore da cidade reúne elementos artísticos feitos do povo para o povo, sempre ressaltando o caráter de tradicionalidade destas representações, como capoeira, afoxé, Folia de Reis, Maculelê e Samba de Roda (Assista a vídeos sobre essas manifestações na área Multimídia ou clique aqui...)

Praias
A orla marítima de Salvador é uma das maiores do Brasil. São 50 km de praias distribuídas entre a Cidade Alta e a Cidade Baixa, desde Inema, no subúrbio ferroviário, até a Praia do Flamengo, no extremo oposto da cidade. Enquanto as praias da Cidade Baixa são banhadas pelas águas da Baía de Todos-os-Santos, a mais extensa do País, com 1.052 km de espelho d’água, as praias da Cidade Alta, do Farol da Barra até Flamengo, são banhadas pelo Oceano Atlântico. A exceção é o Porto da Barra, única praia da Cidade Alta que fica na Baía de Todos-os-Santos.

Igrejas:

Igreja da Ajuda
Fundada pelos jesuítas que vieram com Tomé de Sousa no séc. XVI. Demolida e reconstruída no lado oposto da rua, no século XX, é uma das mais antigas de Salvador. Atualmente apresenta tratamento de fachada neo-romântico.

Igreja da Ascensão do Senhor
Construída em 1975, foge aos padrões convencionais das igrejas de Salvador. Nela tudo praticamente leva o número 12, uma homenagem aos 12 apóstolos de Cristo; a cobertura é formada por 12 “pétalas” de concreto e 12 bancos estão posicionados em fila. No subterrâneo existe ainda uma mini-igreja, onde estão localizadas as instalações do batistério e a sacristia.

Igreja da Ordem Terceira de São Domingos
Iniciada em 1731 e concluída seis anos depois, possui fachada em estilo rococó e talha atual neoclássica. A planta é típica das igrejas do início do século XVIII, com corredores laterais e tribunas superpostas. O teto da nave em concepção ilusionista e os painéis do Salão Nobre são atribuídos a José Joaquim da Rocha, sendo os azulejos da Capela-Mor retratos de São Domingos.

Capela de Nossa Senhora da Penha
Situada no Estuário do Iguape, a capela-mor e a nave são integralmente revestidas de azulejos tipo "massaroca". Datada de meados do século XVII.

Casa dos Padres (Itacaré)
Construída sobre porão alto, pelos jesuítas, no início do século XVIII. O telhado é em quatro águas, com terminação beira-saveiro. Está em semirruína, com telhado já desabado.

Catedral Basílica
Foi construída no século XVII, com materiais como ouro, mármore, madeira de jacarandá e marfim de tartaruga. É uma Igreja que mistura os estilos barroco e rococó.

Igreja do Nosso Senhor do Bonfim
Construída sobre uma colina, em meados do século XVIII. Destaca-se a imagem do Senhor do Bonfim, um crucifixo de ébano com adornos de prata, grande devoção do povo baiano.

Igreja e Convento de São Francisco
Uma das maiores expressões do barroco no Brasil, com retábulos recobertos de folhas de ouro. Destaque para a imagem de São Pedro de Alcântara, atribuída a Manoel Inácio da Costa. As obras da igreja foram iniciadas na primeira metade do século XVIII. A nave central, cortada por outra menor, forma a cruz do Senhor. As pinturas têm formas de estrelas, hexágonos e octógonos e exaltam Nossa Senhora. Na sacristia, estão reunidos 18 painéis a óleo sobre a vida de São Francisco.

Fortes:

Forte de Santo Antônio da Barra
Pertencente à Marinha do Brasil, está localizado na entrada Norte da Baía de Todos-os-Santos. Essa fortificação foi iniciada pelo primeiro donatário da Capitania da Bahia, Francisco Pereira Coutinho, em 1536, tendo originalmente forma de torre com dez lados.

Forte do Monte Serrat
É considerado, pela sua forma harmoniosa, a mais bela construção militar do período colonial brasileiro. Foi construído a partir de 1583, numa posição estratégica no alto da ponta mais avançada da península, com vistas sobre o porto da cidade. Concluído em 1742, sem modificações em sua planta original, permanece até os dias de hoje com uma casa de comando flanqueada às muralhas de bastiões redondos, contando com uma bateria de nove canhões.

Museus:

Museu Carlos Costa Pinto
Revela a intimidade das ricas famílias dos séculos XVIII e XIX. A coleção particular de Costa Pinto deu origem a 23 salas de exposição de arte decorativa e pintura. O acervo conta com coleções de prataria, ourivesaria, porcelana chinesa e europeia, cristais, mobiliário, pinturas, trabalhos em marfim, opalina, bronze e laca chinesa. As joias de ouro e a coleção de 27 balangandãs de prata são as peças mais preciosas de todo o acervo.

Museu de Arte Sacra
Inaugurado em 10 de agosto de 1959, situa-se no Convento de Santa Tereza, um dos mais notáveis conjuntos arquitetônicos do período seiscentista. Obra das Carmelitas Descalças, seu acervo é composto por coleções de esculturas em madeira, pedra-sabão, barro e marfim e ourivesaria, dentre as quais se destaca uma custódia em prata dourada, adornada com mais de 400 pedras preciosas e semipreciosas.

Museu de Arte da Bahia
Mais antigo museu do Estado, fundado em 1918, funciona hoje no Solar Cerqueira Lima. Destacam-se no acervo esculturas em madeira, barro e marfim, pinturas em azulejos e pratarias dos séculos XVII, XVIII e XIX, assim como peças do mobiliário baiano do mesmo período.

Museu Abelardo Rodrigues
Uma das maiores coleções particulares de arte sacra do Brasil: 808 peças entre imagens, pinturas, oratórios, altares, crucifixos dos séculos XVII ao XIX. Fica no andar nobre do Solar Ferrão, valioso prédio da arquitetura civil do período colonial.

Como Chegar
Por via aérea, a partir de qualquer capital, todas as companhias aéreas brasileiras dispõem de voos diários para Salvador. De outros países, há 25 voos semanais regulares e 18 charters. Por via rodoviária, cortando o Estado da Bahia de sul a norte, as BR-101 e 116 interligam Salvador a todo o restante do País. Basta, na altura de Feira de Santana, pegar a BR-324. A capital baiana é servida por linhas de transporte rodoviário originadas a partir de quase todos os Estados brasileiros. Por via marítima, dezenas de cruzeiros fazem paradas em Salvador, especialmente durante o verão.




Caldas do Jorro

Um oásis no meio do sertão baiano. Esta seria uma definição bastante apropriada para a bela, versátil e aconchegante Caldas do Jorro, onde, em meio a árvores baixas e retorcidas da caatinga, brotam do solo deliciosas e inusitadas águas termais. Distrito da cidade de Tucano, Caldas do Jorro é famoso pelo poder curativo das fontes e dos poços da Praça Ana Oliveira.

Com propriedades terapêuticas já bastante conhecidas e comprovadas, as águas de Caldas do Jorro têm grande poder curativo e são indicadas no caso de doenças alérgicas, dermatoses reumáticas, gastro-intestinais, dispepsias, gastrites, colites, prisão de ventre, doenças do fígado e dos rins, manifestações úricas, acne, furunculose e parasitoses da pele. Afirma-se que é a melhor fonte de água do Brasil, só comparável às melhores do mundo, tal como a de Vichy, na França, cuja temperatura é de apenas 36°C. As águas são saboreadas nas bicas, enquanto quem quer aliar saúde e relaxamento não abre mão dos banhos termais. O inverno fornece as melhores condições para esse passeio, já que com a significativa queda de temperatura na estação, os banhos tomados em “bicas”, na praça principal da cidade, tornam-se ainda mais prazerosos.

Na vila de Jorrinho, a água com temperatura mais "fresca" divide a atenção dos turistas com a culinária típica. Nos bares da pracinha, o bode assado é a estrela do cardápio. Para conhecer o artesanato produzido na região - as peças em couro são o destaque - visite a feirinha de Jorro, que acontece aos domingos, ou siga para o povoado de Tracupá, onde os preços são ainda mais em conta.

Nas primeiras horas da manhã, antes da refeição no hotel, a dica é iniciar o dia com um banho quente e estimulante e, logo depois, saborear um delicioso e tradicional mingau caseiro, servido na própria praça. Ainda mais clássico, o bode assado já virou até atração turística do lugar. Servido com uma simples “farofinha” de água e acompanhado de um molho a vinagrete bem temperado, o tira-gosto de bode será uma das mais saborosas recordações dessa viagem.

A cidade possui uma boa infraestrutura hoteleira, com estabelecimentos para todos os tipos de gosto e bolso. Aproveitando a forte indústria de couro da região, o Jorro transformou-se em um grande polo de confecção e distribuição de artigos desse material. Nas quartas, sextas e domingos, dezenas de barracas são montadas para o comércio desses produtos, que incluem chapéus, calçados, roupas, tapetes e artigos para montaria.





Barroco Baiano - Recôncavo

As cidades do Recôncavo Baiano são um extraordinário parque barroco ao ar livre.

Estilo extrapolou limites da capital
Os municípios do Recôncavo Baiano constituem-se em um extraordinário parque barroco ao ar livre. Mesmo ofuscados pelas atividades de prospecção e refino de petróleo, na segunda metade do século XX, alguns municípios ainda guardam o esplendor da época colonial. A maior expressão do barroco é a cidade de Cachoeira, mas quase todos os municípios da região guardam verdadeiros tesouros da época de ouro. Veja, a seguir, algumas sugestões de roteiros, contidas no projeto Caminhos Históricos do Recôncavo Baiano, que será implantado em breve pela Secretaria de Turismo:

CACHOEIRA
Convento e Igreja de Nossa Senhora do Carmo

Fica localizado na Rua Inocêncio Boaventura, s/n. É tombado pelo Iphan desde 1938. Imóvel do século XVIII, provavelmente construído entre 1715 e 1722. Construção conventual. A igreja tem corredores laterais superpostos por tribunas. Seus azulejos são de 1760-1770. O frontispício rococó, em galilé, avançando sobre a rua, em contraste com as fachadas sóbrias do Convento e da Ordem Terceira, e a presença de uma janela da torre abrindo-se para o seu interior, comprovam que ele foi refeito em 1773. Hoje funciona como um Centro de Convenções do Hotel Pousada do Carmo.

Ordem 3ª do Carmo
Fica localizada na Praça da Aclamação, s/n. É tombada pelo Iphan desde 1938. Imóvel construído no século XVIII, provavelmente entre os anos de 1702 e 1724. A capela é do princípio do século XVIII e conserva, como a matriz local, o espírito clássico do século anterior, de que foram protótipos as primeiras capelas jesuíticas. Sua simplicidade externa contrasta com a decoração do interior, que só fica atrás da de São Francisco, em Salvador, segundo Bazin. Os altares e tribunas da nave denotam influência chinesa, também evidente nos armários da sacristia e do consistório. Hoje existe um projeto de transformar o templo no Museu de Arte Sacra do Recôncavo.

Casa de Câmara e Cadeia
Fica localizada na Praça da Aclamação, s/n. É tombada pelo Iphan desde 1939. Imóvel construído, provavelmente, entre os anos de 1700 e 1712. A Casa de Câmara e Cadeia é dos primeiros anos do século XVIII, com elementos característicos dessa tipologia no Recôncavo. Algumas dessas casas de Câmara e Cadeia, como as de Cachoeira, Maragojipe e Santo Amaro foram diretamente influenciadas pela de Salvador. A presença de celas para presos qualificados, no pavimento nobre, foi notada, também, em Maragojipe.

Chafariz Público
Fica localizado na Praça Aristides Milton, s/n. É tombado pelo Iphan desde 1939. Equipamento público construído no final do século XVIII, possivelmente entre 1781e 1796. O chafariz é precedido de um pequeno átrio, elevado em alguns degraus em relação à rua, onde era distribuída a água. A fachada do chafariz, flanqueada por cunhais de alvenaria culminados por tocheiros, é subdividida em dois estágios por uma robusta cornija. Na parte inferior existem sete carrancas em ferro fundido, por onde corria a água. Em cima, em seu centro, são exibidas as armas do Império, executadas em estuque e, um pouco abaixo, uma placa datada de 1827. Seu frontão é neoclássico.

Igreja da Matriz de Nossa Senhora do Rosário
Fica localizada na Rua Ana Nery, s/n. É tombada pelo Iphan desde 1939. O imóvel foi construído no final do século XVII. Os painéis de azulejos foram colocados em 1750. O edifício é de grande valor monumental e histórico. Planta retangular recoberta por telhados de duas e meia águas. O frontispício é do tipo templo, ladeado por duas torres com terminações piramidais, revestidas de azulejos. O acesso se dá por portal de lioz, coroado por um nicho e formado por três arcos planos. Seu interior é muito rico, revestido de azulejos historiados com temas bíblicos, com mais de 4m de altura [considerado o maior do Brasil]. O forro da nave exibe pintura ilusionista e os da sacristia e coro, medalhões. Seu acervo ostenta numerosas imagens, doze telas, muitas alfaias e um sacrário de prata.

Capela de Nossa Senhora da Ajuda
Localização: Largo da Ajuda, s/n. Século XVII, provavelmente a partir de 1606. É tombada pelo Iphan desde 1939. Planta constituída de copiar, nave, capela-mor, sacristia e torre. Nave com telhados de duas águas. O frontispício é marcado pela presença de um copiar, guarnecido de gradil de madeira. A fachada é do tipo empena, contornada por cunhais de cantaria.

SANTO AMARO DA PURIFICAÇÃO
Matriz de Nossa Senhora da Purificação

Imóvel do século XVIII, 1706. No seu interior, modificado na década de 1920, destacam-se os forros com pintura ilusionista. A capela-mor e altares atuais são neoclássicos do início do século.

Casa de Câmara e Cadeia
Imóvel do século XVIII, provavelmente de 1727. É revestido com decoração neoclássica.

Santa Casa da Misericórdia
Imóvel do século XVIII, 1778. A Santa Casa foi fundada em 08 de setembro de 1778 pelo Des. Ciríaco Antônio de Moura Tavares e pelo vigário Pe. José Batista Leitão. O edifício tem um tratamento neoclássico.

Convento Nossa Senhoa dos Humildes
Imóvel do século XVIII, 1793. Nesse ano, Inácio dos Santos e Araújo constrói a capela. Em 08 de dezembro de 1817 é inaugurado o Recolhimento, com a entrada de 12 recolhidas, 06 meninas e 09 servas. Toda a talha da capela é neoclássica.

Igreja de Nosso Senhor do Amparo
Imóvel do século XIX , 1817. A reforma realizada em 1907 teve como objetivo adequar tardiamente a igreja ao gosto neoclássico.

NAZARÉ
Igreja da Matriz de Nossa Senhora de Nazaré

Avenida D. Pedro II, 21. Construída no final do século XVIII, em 1780.
Tombada pelo Iphan desde 1962. É uma reminiscência do estilo maneirista; os altares são neoclássicos.

Capela de Nossa Senhora da Conceição
Praça Muniz Ferreira. Construída em meados do século XVIII, em 1742.
Tombada pelo Iphan desde 1962.

Capela de Nossa Senhora de Nazaré
Praça Almirante Muniz.. Construída em meados do século XVII, em 1649. Tombada pelo Iphan em 1962.

SÃO FÉLIX
Igreja da Matriz de Deus Menino
Edificada no final do século XVIII. Arquitetura de fachada tipicamente rococó.

Igreja do Senhor São Félix
Edificada no final do século XVIII. Em um maneirismo tardio, uma imitação da arte renascentista europeia.

MARAGOJIPE
Matriz de São Bartolomeu
Imóvel do século XVII, 1640. Nesse ano, Bartolomeu Gato de Castro promove a construção de templo, dedicando-o a São Bartolomeu. Foi financiado pelos moradores, com ajuda da Coroa.

Casa de Câmara e Cadeia
Imóvel do século XVIII, 1774.

Sobrado da Terpsícore
Imóvel do século XIX. Abriga a sede da Filarmônica Sociedade Recreativa Terpsícore Popular de Maragojipe.

Santa Casa da Misericórdia
Imóvel do século XVII, construído entre 1680 e 1692.

ITAPARICA
Forte de São Lourenço
Localizado na Praça Getúlio Vargas, s/n.
Construído no final do século XVIII, é tombado pelo Iphan desde 1938.

Igreja de São Lourenço
Localizada na Rua Luís Gran, s/n, construída no final do século XVII, foi tombada pelo Iphan também em 1938.

Igreja Santíssimo Sacramento
Localizada na Rua Luís Gran, s/n, construída no início do século XVII.

JAGUARIPE
Casa de Câmara e Cadeia
Localizada na Praça da Bandeira, s/n,construída no final do século XVII. Segundo a tradição, teria existido um porão, a “Prisão do Sal”, cujo local era invadido periodicamente pelas marés. Tombada pelo Iphan.

Igreja da Matriz de Nossa Senhora da Ajuda
Localizada no Alto da Matriz, s/n, construída no início do século XVIII. Tombada pelo Iphan.

Casa do Ouvidor
Localizada na Ladeira da Ajuda, 12, construída em meados do século XVII. Tombada pelo Iphan.






Canudos

Canudos é hoje uma cidadezinha pacata, com traçado planejado e ruas retas. Fica a 410 km de Salvador, junto ao açude Cocorobó, região Nordeste do estado. O município foi criado na década de 1980 e tem apenas 13.800 habitantes. Mas sua história vem do final do século XIX, com acontecimentos que abalaram o país. Um dos pontos turísticos mais visitados do sertão da Bahia, o município e a região foram palco de um dos episódios mais marcantes da História da Bahia: a Guerra de Canudos.


Tudo começou quando o beato Antônio Conselheiro encerrou sua peregrinação pelo sertão e fundou o povoado de Belo Monte, na Fazenda Canudos, em junho de 1893. Dois meses antes, seus seguidores foram atacados pela polícia baiana, e o conflito resultou em mortes dos dois lados. A partir daí, milhares de fiéis foram ao encontro do novo Messias na “Terra Prometida”.

O Conselheiro anunciava para breve o fim do mundo e não reconhecia o governo terreno da República recém-proclamada. Em apenas três anos Belo Monte transformou-se na segunda maior aglomeração urbana do estado, com 25 mil habitantes, só perdendo para Salvador. Levas e levas de sertanejos pobres continuavam a abandonar as fazendas para ir viver no povoado, rezar, fazer penitência e esperar o juízo final. E o fim daquele mundo não tardou. Pressionado pelos coronéis e pela Igreja, o governo chamou o Exército para dissolver a comunidade mística.

A tarefa não foi fácil. O Conselheiro também preparava-se para se defender de um ataque do governo. Sua guarda era formada por jagunços convertidos. Por subestimar o poder de fogo dos sertanejos, o Exército foi derrotado na primeira, na segunda e na terceira tentativa. Quase dois mil soldados foram rechaçados, e o comandante da penúltima expedição foi morto em combate.

As forças federais e municipais, com armas de repetição, metralhadoras e canhões, não conseguiram tomar o povoado. A defesa era feita com espingarda de carregamento lento, facões e ferros de manejar gado. Só depois de mobilizar mais cinco mil soldados, tendo à frente dois generais, o Exército conseguiu tomar o povoado, que resistiu até o fim. Belo Monte foi completamente destruída em outubro de 1897.

Passados alguns anos, as pessoas começaram a retornar e reconstruíram o lugarejo, que passou a ser chamado de Canudos. Mas, em 1968, como que cumprindo a profecia atribuída a Conselheiro de que o sertão iria virar mar, Canudos foi invadida pelas águas represadas do Rio Vaza Barris. Hoje está a 40 metros de profundidade, sob os 250 milhões de metros cúbicos de água do açude Cocorobó.

Memória Viva

Os números de Canudos até hoje permanecem imprecisos. Sabe-se que morreu um mínimo de 10 mil pessoas, das 25 mil que viviam em Belo Monte. O Exército teve mais de duas mil baixas, entre mortos, feridos e desertores. Independentemente da tragédia humana ocorrida na Canudos de 1897, a verdade está expressa no testemunho vivo de Euclides da Cunha, na obra Os Sertões: "Canudos não se rendeu. Exemplo único em toda a História, resistiu até o esgotamento completo. Expugnado palmo a palmo, na precisão integral do termo, caiu dia 5, ao entardecer, quando caíram os seus últimos defensores, que todos morreram. Eram quatro apenas: um velho, dois homens feitos e uma criança, na frente dos quais rugiam raivosamente cinco mil soldados".




Costa do Descobrimento II

Os cenários históricos confundem-se com a paisagem natural deste pedaço de paraíso, ao sul da Bahia, onde o Brasil foi descoberto. O roteiro contempla algumas das cidades da Costa, regadas à cultura e ao sabor da natureza.

1º Dia - Chegada ao Aeroporto Internacional de Porto Seguro. City tour na vila de Trancoso (a 42 km do aeroporto). Noite livre e pernoite em pousadas de estilo rústico.

2º Dia - Dia livre.

3º Dia - Opções variadas de esportes: cavalgada no Vale dos Búfalos, passeio de moutain bike pelas praias e paisagens desertas, passeios de caiaque pelo rio Trancoso. Se preferir, simplesmente relaxar e curtir o clima agradável do lugar. Fim de tarde: visita à vila de Arraial D’Ajuda.

4º Dia - Passeio à vila de Caraíva.

5º Dia - Transfer para Santo André. Acomodação e pernoite em pousadas de estilo rústico.

6º Dia - Dia Livre.

7º Dia - Visita a Belmonte (a 50 km de Santo André). A pequena cidade apresenta diversos atrativos culturais como a pesca do guaiamun, fazendas de cacau, cerâmica e artesanato variado, além de uma gastronomia incomparável. O roteiro inclui um passeio pelo rio Paçui e à ilha das Garças, um verdadeiro paraíso natural.

8º Dia - Transfer out.

Operadora que realiza esse roteiro:
Portomondo Adventure






Cidade de Cachoeira

Cachoeira a "Cidade Monumento Nacional" respira história em todas as esquinas.

Cachoeira respira história em todas as esquinas. O autêntico estilo colonial da cidade está nas praças, ruas, becos, ladeiras, casas e monumentos, onde se destaca a arquitetura típica do Brasil Império. Os encantadores sobrados mostram toda a riqueza da época da nobreza e justificam o merecido título de "Cidade Monumento Nacional".

O prédio, construído no século XVII, que hospedou o Imperador D. Pedro II, em 1858, e a Princesa Isabel e o Conde d´Eu, em 1885, durante a inauguração da ponte D. Pedro II (que liga Cachoeira a São Félix), atualmente abriga a fundação Hansen Bahia. Trata-se de uma homenagem ao alemão Karl Heinz Hansen, que morou nessa cidade por muito tempo e logo passou a ser chamado de Hansen Bahia. A fundação fica na Rua 13 de maio e reúne quase 13 mil peças do artista, entre xilogravuras, matrizes, dentre outras.

Outra construção do século XVII que merece destaque especial é o Convento de São Francisco do Paraguaçu, um dos conventos mais antigos da Bahia, que, atualmente, encontra-se parcialmente arruinado pela ação do tempo. O monumento é composto por cais, escadarias, terraço, cruzeiro, adro, além da igreja e do convento propriamente dito. Um aqueduto foi construído sobre os arcos que ligavam a cozinha ao poço, permitindo o transporte da água por gravidade - uma característica renascentista criada por Leonardo Da Vinci.

Localizado às margens do Lagamar do Iguape, o convento está em total harmonia com a paisagem local, uma das mais belas de se avistar durante os passeios de barco.


fonte:www.bahia.com.br

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