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Ano Novo pelo Mundo

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Os costumes de alguns países para contar a passagem do tempo

Pular ondas, escolher a cor da calcinha, anotar promessas, beber champanhe, usar branco, soltar fogos e rojões, fazer contagem regressiva e mais inúmeras simpatias. As tradições de ano novo são muitas e cada um tem um jeito própria de passar a virada. Enquanto uns apreciam uma farta ceia com a família, outros vão para a praia se perder em meio a multidão de branco, e alguns ainda preferem uma boa contagem regressiva com um drinque em mãos dentro de uma balada. O adoro viagem te mostra a cultura do ano novo pelo mundo.

ALEMANHA
Se tem uma coisa que os alemães sabem fazer é festejar. Tudo regado a muita música e no último volume, e claro, muita cerveja. Pessoas capotadas perto do portão de Bradenburgo, em Berlim é uma cena comum no primeiro dia do ano. A simpatia que pega por lá, não é das mais saudáveis. A prática do Bleigiessen consiste em colocar um pouquinho de chumbo em uma colher e derreter em uma vela. Em seguida, o chumbo é jogado em copo com água e o formato que a peça metálica formar é um sinal do que estar por vir: Um coração significa casamento, um porco quer dizer fartura (algo facilmente explicável no país do joelho de porco), um navio quer dizer viagem e por aí vai...
EQUADOR
Com a virada do ano, o desejo generalizado é que nos próximos 365 dias coisas boas aconteçam, mudanças positivas e a possibilidade de esquecer o que aconteceu de ruim. Para os equatorianos a fórmula para esquecer as coisas ruins está no fogo. Eles criam bonecos em tamanho real, feitos com palhas, roupas e jornais velhos e botam fogo em tudo, simbolizando que todos devem deixar para trás os acontecimentos ruins para a sociedade. E não tem celebridade ou político que consiga fugir da piromania em praça pública. Se fosse no Brasil, o país inteiro ficaria em chamas.
JAPÃO
O país de tradição milenar mudou seu calendário lunar e agora praticamente acompanham o mundo ocidental, com a vantagem de ter três dias de festa de ano novo, e a deles começar antes que a nossa. Moti, o arroz deliciosamente grudento é desfrutado em abundância, as crianças ganham envelopes com dinheiro para trazer prosperidade, os ancestrais são lembrados e os quimonos especiais são tirados do armário para serem utilizados durante o tempo de festas. E claro, saquê é muito bem vindo. Kampai!
DINAMARCA
No norte gelado, se você pensa que festejar é beber para aquecer e comer bastante, você acertou parcialmente. Além de festejar, os dinamarqueses precisam arregaçar as mangas e fazer uma bela faxina na casa inteira. Dessa forma as energias positivas podem circular livremente pela casa. Um lado hippie nórdico com um quê de feng shui que poucos conhecem.
IRLANDA
Os irlandeses realmente gostam de festa, e sempre que possível, arranjam algum motivo para sair nas ruas e se divertir. Muitos pints de Guinness não podem faltar e beber até cair, isso é sinal de boa sorte no ano que se aproxima. Você pode esquecer seu nome, que você namora, que você precisa estar vestido para andar nas ruas e que você deixou uma torneira aberta em casa...mas nunca, em hipótese alguma você pode esquecer de preparar um arroz doce e deixar na sala da casa para os leprechauns (folcloricamente os guardiões dos tesouros escondidos...). Nenhum irlandês típico quer arranjar encrenca com essas criaturas um tanto quando sagazes.
ESCÓCIA
No país do uísque a tradição pede que você seja bastante sociável. É preciso andar bastante para cumprir o first-footing. Um bom escocês deve sair a meia-noite para visitar todos os amigos e parentes, já que isso traz boa sorte. Quer dizer, nem sempre. Existe uma simbologia por trás. Se o visitante que chegar na sua casa for um homem alto e moreno, pode ter certeza que você terá boa sorte (ainda mais se for uma mulher solteira), mas se for uma mulher loira, ahhh...isso dá azar! A justificativa está na lembrança dos invasores vikings que causaram o terror nas terras escocesas há muito tempo. Mas temos certeza que por aqui, muitos homens não se consideram supersticiosos e fariam de tudo para a visita ficar.

fonte:adoroviagem.uol.com.br

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